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Emplacamentos caem em Limeira no mês de maio g1m1j

O município de Limeira registrou queda no número de emplacamentos de veículos no mês de maio, segundo dados divulgados pela Fenabrave – Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores. Ao todo, foram 570 veículos licenciados no mês ado, número 12,7% menor do que os 641 registrados em abril. 3r4f5p

 

O maior impacto da redução se deu nos emplacamentos de automóveis, que caíram de 333 em abril para 276 em maio — recuo de 17,1%. O segmento de comerciais leves também apresentou redução, com 64 unidades licenciadas, contra 101 no mês anterior, uma queda de 36,6%. Já os caminhões, que haviam somado 34 emplacamentos em abril, totalizaram 24 em maio, recuo de 29,4%. Ônibus, que somaram 3 unidades em abril, não registraram nenhum emplacamento em maio.

 

Na contramão da tendência geral, o número de motocicletas emplacadas cresceu 21,2%, ando de 170 em abril para 206 em maio.No acumulado entre janeiro e maio de 2025, Limeira soma 1.379 automóveis emplacados, 302 comerciais leves, 133 caminhões, 61 ônibus e 910 motocicletas.

 

No cenário nacional, o mercado automotivo manteve trajetória de crescimento. Foram emplacadas 1.930.130 unidades no Brasil entre janeiro e maio de 2025, alta de quase 8% em relação ao mesmo período de 2024. “O desempenho do mercado automotivo, em maio, foi positivo, mesmo diante de um cenário macroeconômico nacional desafiador, que trouxe alta das taxas de juros e aumento do IOF”, comentou Arcelio Junior, presidente da Fenabrave.

 

Na comparação entre abril e maio, o Brasil registrou crescimento de 6,76% nos emplacamentos. Em relação a maio de 2024, a alta foi de 16,48%. O destaque foi o setor de motocicletas, que cresceu 17,55% em relação ao mesmo mês do ano ado, seguido pelos segmentos de automóveis e comerciais leves, com avanço de 17,05%.

Apesar do bom desempenho nacional, Arcelio Junior alerta para fatores que podem impactar os resultados nos próximos meses. Entre eles, a elevação da taxa Selic para 14,75% ao ano e o aumento do IOF, que encarecem o crédito para aquisição de veículos. “Há dados positivos, como o crescimento do PIB no primeiro trimestre, atrelado ao agronegócio, e a desaceleração da inflação. No entanto, o cenário de juros altos deve pesar no setor”, conclui.

 

 

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